A reportagem de capa da revista Veja São Paulo desta semana revela a história do pôquer no Brasil e a luta incansável do sanjoanense Igor Trafane, o “Federal”, ex-presidente da Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBTH) e presidente da Confederação Panamericana de Poker Desportivo (CPPD) para legalizar a modalidade no Brasil.
“Ex-jogador profissional de pôquer, Igor Trafane, mais conhecido como Federal, encabeçou a luta pela legalização da modalidade no Brasil e construiu um império com doze negócios ligados à atividade em um mercado que reúne cerca de 700 000 praticantes na capital”, revela o post no Instagram da Revista Veja São Paulo nesta quinta-feira (4), que estará nesta sexta-feira (6) nas bancas e no site da revista.
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As cadeiras têm encosto anatômico, conforto bem-vindo para o jogador ficar sentado por uma hora, duração média de uma partida de pôquer. Maior espaço dedicado à atividade na capital, o H2 Club, na Rua Henrique Schaumann, em Pinheiros, possui 210 mobiliários do tipo, mas há tempos faltam lugares disponíveis. Para suprir a demanda, o grupo vai se mudar em setembro para uma casa maior, a 250 metros de distância da original, com 430 assentos distribuídos por 2 000 metros quadrados. O investimento será de 3 milhões de reais, valor que o H2 fatura em um trimestre, segundo estimativas do mercado. No comando dessa operação está o ex-jogador profissional Igor Trafane, de 47 anos, mais conhecido nesse meio como Federal. “A nova unidade deve aumentar nosso faturamento em 50%”, diz.
Brazilian Series of Poker, no Sheraton WTC: mais de 3 000 participantes
Brazilian Series of Poker, no Sheraton WTC: mais de 3 000 participantes (Divulgação/Divulgação)
Mesmo em tempos de crise, o mercado do pôquer na capital está perto de “quebrar a banca”. Estima-se que 700 000 paulistanos pratiquem o jogo de cartas em 100 diferentes pontos. Metade destes são locais como tabacarias, restaurantes e até condomínios particulares. A outra, de clubes especializados. No total, a atividade movimenta quase 40 milhões de reais em sua versão ao vivo e o mesmo montante na variante on-line.
Jogador Neymar é um dos famosos no Texas Hold’em
Jogador Neymar é um dos famosos no Texas Hold’em (Divulgação/Divulgação)
Esse cenário de prosperidade parece um blefe se comparado ao de cinco anos atrás, quando o pôquer era literalmente um caso de polícia. A última ação aqui ocorreu em março de 2015: a equipe da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) fechou o H2 por dois dias, após uma denúncia de um grupo de estrangeiros que perdeu cerca de 100 000 reais por lá. “Foi bom porque o Instituto de Criminalística de São Paulo realizou um laudo pericial e concluiu o óbvio: pôquer depende de habilidade e não pode ser enquadrado na categoria de jogo de azar”, afirma Trafane.
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Fonte: Revista VEJA SP
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