Nesta época do ano, aumenta muito a ocorrência de queimadas e incêndios florestais sobretudo por fatores climáticos (ventos e calor) e pelo uso indiscriminado do fogo.
Nos últimos dias, tivemos focos de Incêndio na Serra da Paulista, em São João da Boa Vista, e um incêndio de grandes proporções no Parque Estadual da cidade vizinha de Águas da Prata, que está trazendo enorme preocupação, pois além dos prejuízos sem precedentes à fauna e flora, compromete a qualidade do ar e, consequentemente, a saúde dos moradores.
Segundo Renata Cristiane Gennari Bianchi, professora do curso de Fisioterapia da UNIFAE, os mais afetados são as crianças, os idosos e aqueles que possuem pneumopatias:
“Pessoas com bronquite crônica, enfisema pulmonar, asma e rinite, assim como os cardiopatas, tendem a sofrer mais com as queimadas. Os quadros alérgicos também ficam exacerbados com a exposição à fumaça. Além das pessoas com doenças pré-existentes, toda a população que mora perto das regiões de queimadas, os agricultores e os bombeiros também são afetados. Quanto mais próximo o contato com a fuligem, maior é o risco. Por esta razão, alguns cuidados são muito importantes, já que não há como se prevenir contra as queimadas”, alerta Renata.
Dicas para amenizar os problemas decorrentes das queimadas e do clima seco
Fonte: Unifae
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